Há três tipos de coisas nessa vida que acontecem com as pessoas e que merecem que sejam motivo de nossa reflexão: 1) Há pessoas que, por pouco se importarem com "pequenos detalhes" como o sorrir para os outros, achando ser 'desnecessário essas coisas', têm fama de "idiota" proferido entre os dentes, ou de "bêsta", ou do tradicional "parece até que tem um rei na barriga" ou os termos mais incríveis e pejorativos possíveis. É preciso, portanto, que sejamos mais sorridentes "prosoutros" a fim de que esses outros modifiquem seu modo de pensar a respeito de nós que, na maior parte das vezes, não somos nada daquilo que eles pensam sobre nós. 2) Há pessoas que, esquecendo-se de olhar para seus próprios problemas, estão se preocupando muito em olhar para os problemas "dosoutros" tornando-se, assim, extremamente inconvenientes ao ponto de perderem grandes amizades, amizades essas importantíssimas, talvez constituídas "há milhares de anos" e perdidas há tão poucos minutos por ter falado algo que não foi muito do agrado do outro. 3) Há pessoas que, por cumprimentar mais "osoutros", hábito esse muito agradável e incentivado por seus familiares desde a mais tenra infância, têm fama de "cara simpático!", "que cara dez!" ou "noooosssssa, você conhece esse aí????" Não são três tipos de comportamentos distintos, sendo que dois deles contribuem que sejamos admirados e um deles serve para melhorar nosso relacionamento evitando assim que os outros pensem muito a nosso respeito? Portanto, SORRIA E CUMPRIMENTE MAIS OS OUTROS PARA QUE ELES ADMIREM VOCÊ E PROCURE FALAR MENOS DOS OUTROS PARA QUE ELES NÃO FALEM MAL DE VOCÊ. Não é uma boa sugestão? Se é difícil mudar para você, então a "coisa tá preta", hein? Procure fazer um esforçozinho, certo? É CLARO QUE VOCÊ VAI SENTIR A DIFERENÇA... PODE CRER.
Blog criado a fim de abordar vários tipos de temas do quotidiano e, usando o ser humano como elemento inspirador, utilizo dos seus respectivos nomes objetivando que esse mesmo "ser humano" reflita sobre os temas abordados. (twitter @ramizulxavier)
domingo, 7 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
A HISTÓRIA SE REPETE.
Muitas pessoas me questionam, a respeito da criação dessas composições conhecidas como acrósticos, "porque as crio com tanta facilidade?" Ora, a resposta é bastante simples: dependendo da pessoa para quem vou criá-la, se torna apenas um relato da minha própria vida porque o que ele passou eu também passei. É apenas uma questão de criar a "historinha" de acordo com a vida do mesmo, já que as situações pela qual ele passou eu também passei e, evidentemente, usar também um pouquinho de imaginação... da criatividade. Esse aí, por exemplo, em sua luta para mudar, teve que haver muita perseverança tal qual eu tive. Considerando-se, portanto, que "somos farinha do mesmo saco", não houve dificuldade alguma nessa criação. Como sempre usei o artifício de "tocar na ferida" para que ele se sensibilizasse, fiquei escutando-o atentamente quando estava conversando comigo, joguei um "verde pra colher maduro" e, sem que ele percebesse, já estava, na minha mente, os elementos necessários para a criação desse mais novo trabalho em homenagem ao meu mais novo inspirador que, na realidade, tornou-se o mais novo fruto de minha admiração, evidentemente que colocando as letras garrafais no final da reflexão para que servissem de "um forçar sua mente" a fim de que não voltasse àquela vidinha de anteriormente. Então, conforme o título que dei à minha mais nova criação, nada mais é do que o repetir da minha própria história. Tenho certeza absoluta de que, se ele ficar voltando à sua própria história, fazendo suas "retrospectivas", verá que não vale a pena pois a vida atual é muito melhor do que a de antigamente. Vale a pena, sim, olhar o passado apenas com a finalidade de compará-lo com os dias atuais e, assim, ver que os dias atuais são bem melhores e, por isso mesmo, temos que valorizá-los. E, conforme a própria Bíblia, não podemos "voltar ao próprio vômito". E ele não é tão insensato assim... tenho certeza. A HOMENAGEM É JUSTA, além de ser a minha própria história... de vencedor tal qual ele.
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