quarta-feira, 16 de julho de 2008

MENTES MALICIOSAS











Sempre falo que essa minha "carreira de compositor de acrósticos" só terá fim com o meu próprio fim porque, sendo o ser humano a minha matéria-prima, sempre estou criando alguma coisa para esse mesmo principalmente depois que passei a ser "descoberto" através dos locais onde apresento minhas exposições. Por isso que repito que tal incumbência só terá fim dessa maneira porque sempre surgem oportunidades para compô-los. E eu tenho, portanto, que ter versatilidade nas minhas criações. Até hoje não vi nenhuma dificuldade para fazer o meu "dever de casa". Quando ao apresentá-los nas exposições que realizo digo aos observadores do meu trabalho que há a possibilidade de criar uma composição, tal qual às que estão nos quadros com seus próprios nomes, aí então é que as solicitações vão surgindo, principalmente quando lhes falo que as suas solicitações sejam nos temas que quizerem e que serão divulgadas via internet... e de graça. Uma espécie de desafio a mim mesmo para ver se sou realmente capaz de "dar conta do serviço". Já houve, em decorrência disso, que num desses colégios as solicitações dessas composições chegaram até ao número de setenta e cinco que, dentro do prazo estipulado, a eles foram entregues com "sessão solene" e tudo e, mais engraçado ainda, é que numa escola do município de Vila Velha, o Colégio São José, essas solicitações partiram de criancinhas que, depois de executados os pedidos que me fizeram, reuniram-se, em fila, para que autografasse seus bracinhos estendidos que, com muito orgulho o fiz. Mas o mais engraçado de tudo isso é que, no geral, as solicitações são das mais mirabolantes possíveis. Aqui estão, apenas para ilustrar, três trabalhos que criei que, embora estranhando o tipo de pedido, essas pessoas depois me agradeceram dizendo que acharam "lindo": 1) AMOR SEXUAL, que de acordo com a solicitante teria que ser "meio erótico", razão pela qual escolhi como fundo a fotografia muito bem feita de um corpo de mulher; 2) QUEM DISSE QUE ELE NÃO AMA ELE E ELA NÃO AMA ELA?, pedido por um jovem para que fosse feito em homenagem a um amigo que, quem não conhece a pessoa, tolamente pensa ser uma pessoa com tendências homosexuais. Beethoven não se dirigia a seus amigos usando a expressão "amado amigo?" Não há povos que se beijam na face ao se cumprimentarem? Então fica aqui a minha pergunta para esses tolos: quem disse que não se sente admiração por uma pessoa, ou mesmo se ama essa, sendo do mesmo sexo?; 3) AMAR SEM SE VER, feito em homenagem a uma grande amiga, que as próprias palavras nele inseridas já dizem tudo. E, pensando bem, acredito que esse seja o verdadeiro amor.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

MARIA SANTÍSSIMA: A PRIMEIRA FAMILIA SURGIU DELA.


Com a criação desse mais novo trabalho em honra à Virgem Santíssima (até o presente momento foram criados quarenta e um) todos utilizando a mesma técnica, ou seja, colocando verticalmente nomes de pessoas nas linhas iniciais que sejam, ou devotas de Maria ou Legionários de Maria, quero aqui dizer que Ela é, verdadeiramente, a Mãe de Todos Nós. Eu disse TODOS, pois seria a partir dela que surgiria a primeira família. Quanto a isso nada há a contestar pois a história já diz tudo, apesar de sabermos da existência de contestadores que teimam em fechar os olhos a essa realidade e até a própria mente. Portanto, quem não a reconhece como tal é, também, verdadeiramente, órfão. A pergunta que fazemos é a seguinte: se Jesus é filho de Maria, não seríamos seus irmãos já que Ela é nossa Mãe? Então? Devemos, como Legionários e filhos que somos d'Ela, levá-La não só a esses, mas a todos, pelo simples prazer de nos considerarmos como Seus filhos amados. Salve Maria.

domingo, 6 de julho de 2008

COMO SERÁ O AMANHÃ? RESPONDA QUEM PUDER.














































Durante algum tempo, aproximadamente quatro anos, desempenhei na minha comunidade a função de Ministro da Eucaristia. Nessa atividade, que muito me senti honrado, tive que, por força da atividade, participar de muitos velórios onde observava aqueles que estavam na condição de defuntos e, alí, fazia uma comparação de como seria o meu fim. Assim como naquele momento estava o defunto própriamente dito, outro dia poderia estar aquele que estava ao meu lado, depois outro, depois outro e, depois, eu. E essa atividade era muito benéfica para mim porque me colocava ciente da minha condição de "ser vivo" que, em determinado dia, não sei quando, passaria à condição de "ser morto". Há muitos anos, quando passei a ter uma certa intimidade com as bebidas, cheguei até mesmo a não valorizar a própria vida e hoje, já completamente o inverso daquela época, valorizo-a muito e várias vezes até cheguei a cometer a insanidade de querer viver no mínimo duzentos anos. Talvez para compensar o tempo em que não valorizava a vida e quando o fiz, como ví que era bom viver, então passei a cometer essa insanidade de querer viver, ou muitos anos, mais ou menos uns duzentos, ou não morrer. Mas tolices desse tipo não mais existem pois sei exatamente que sou homem de tempo contado depois que participei dessa função de Ministro da Eucaristia. Mas, mesmo assim, gostaria de permanecer por aqui por um bom tempo, isto é, se o meu Mestre assim o permitisse. Voltando a falar sobre o tema MORTE, em uma determinada época, quando estava participando de um velório, uma determinada pessoa, muito amiga de minha família, chegou para a minha mulher e disse, um banco antes do que eu estava: "mas como pode isso, minha amiga Anna, até ontem eu estava com esse homem conversando. Quem diria que hoje eu estaria diante do caixão dele?" Foi a partir desse momento que, ouvindo-a, utilizei seu próprio nome para criar o primeiro quadro com o tema morte. Foram muitos os que criei para colocá-los em minhas exposições para conscientizar àqueles que as visitam de que somos, verdadeiramente, pessoas de tempo contado e a musiquinha que a Simone canta, "Como será o amanhã?", sempre complementa assim: "responda quem puder". Na realidade nós não sabemos de nada mesmo nessa vida a respeito do nosso destino porque nossa vida é fugás. Uma parte da música termina assim: "o meu destino será como Deus quiser, o que será". Aqui estou reproduzindo apenas nove desses quadros abordando o tema morte, embora apenas quatro deles estão emoldurados: o com o nome da minha irmã LÚCIA, feito quando da morte do meu saudoso cunhado Eudes; o com o nome da NICE, feito quando da morte do meu primo Jacy; o com o nome da MAURA, feito quando da morte do médico da comunidade e o com o nome da RODENIR, feito com seu próprio nome, partindo de um comentário que me fez na época sobre o tema. Como todos os que conhecem sabem que são quadros elaborados com o intúito de fazer as pessoas refletirem sobre a morte, esta é uma boa oportunidade para que, da mesma forma, reflitamos.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

E POR FALAR EM INCENTIVADOR...


Muitos, incontáveis talvez, foram aqueles que, de uma certa forma, incentivaram-me a fazer alguma coisa de útil nessa vida. Por ter permanecido durante muito tempo em verdadeiro estado de inércia, não dei, entretanto, ouvido aos tais. Quem pagou caro por isso? Eles??? Ora, quem pagou caro fui eu pois agindo assim, colhi aquilo que plantei, ou melhor, não colhi nada porque não plantei nada. Mas, mesmo tendo plantado alguma coisa, embora tardiamente, agora posso dizer que estou colhendo alguma coisa também. Por isso, convém registrar aqui, representando todos os incentivadores que tive na vida (graças a Deus), o nome daquele que durante muito tempo convivemos juntos, dentro das oportunidades possiveis desses momentos, evidentemente: HÉRCULES. A preocupação dessa reflexão onde utilizei seu próprio nome foi, entretanto, fazer com que as pessoas que são incentivadoras "por natureza" que não tenham a preocupação de citar coisas desse tipo: "se você é assim, ou se você tem isso, ou se você está num bom emprego, lembre-se que foi graças a mim, entendeu?" Tudo o que se faz nessa vida em benefício de quem quer que seja não pode se ter a preocupação de dar destaque, ou seja, conforme está no quadro, QUEM FEZ O QUE DEVIA DEVIA O QUE FEZ. Eu não posso dizer que, em hipótese nenhuma, se fiz algo por alguém, que "fulano de tal não se droga mais graças a um trabalho "feito por mim" e assim sucessivamente. O "quem fez o que devia o que fez" tem que ter esse significado: fazer pelos outros o que devia ser feito. Ao levar alguém para um hospital esse trabalho deveria ser feito por mim realmente, já que me propus fazê-lo, etc, etc, etc.

BELEZA PURA.







Ninguém dessa família da qual faço parte (Falcão) ficou fora das minhas observações "elogiosas". Para cada uma das pessoas que a integra criei alguma coisa e muitas delas nem sabem disso, apesar de constantemente nas exposições colocar um desses quadros. Muitos, vejam só, nem poderiam imaginar que fossem frutos da minha inspiração. Mas eles estão sempre nessas exposições. Essa foi a minha preocupação pela admiração que sinto por todos eles senão nem me preocuparia na criação desses quadros. Se tivessem ido, quando dos convites que lhes foram enviados, e vários diga-se de passagem, os teriam visto. Como esquecer um Hércules que sempre, como irmão e amigo, me apoiou nos meus "momentos negros" e até foi um grande incentivador? Portanto, gradativamente, irei, orgulhosamente, incluindo-as aqui. Todos os irmãos, todos aqueles que considero como amigos, e assim sucessivamente. No caso da minha querida e lindíssima filha MARIANA, por exemplo, meu cunhado ÊNIO, até falava assim em tom de gozação, quando eu só vivia "mamado": "olha lá, eu tenho as minhas dúvidas. Essa menina é linda demais e você é muito feio e só vive chapado. Será que é filha sua mesmo?" E eu sempre dava-lhe o troco dizendo que ela herdou a beleza da mãe e a inteligência do pai. Criei então essas composições utilizando como pano de fundo rostos belos. Um, evidentemente, o da minha filha, mas usando nome da MARA da Prefeitura Municipal de Vitória abordando a importância do sorrir; outro, com o nome da MARIANA, abordando o tema amizade e outro, finalmente, com o rosto belíssimo da minha amiga RAFAELA, tendo como tema central o sucesso. Esse artifício de colocar rostos que utilizo nas minhas criações tendem despertar o interesse das pessoas para observa-los melhor e refletirem quando se aproximarem. Por exemplo, quando a pessoa vê uma bela paisagem, ou um belo rosto como utilizei esses, tendem, automaticamente, a se aproximarem e, aproximando-se, são induzidas a refletir sobre o tema que se apresenta diante delas. É essa a minha isca. Não é uma idéia simples porém muito criativa? Os barquinhos, as florzinhas, as paisagens, a pedrinha da cebola, e tantos outros já estão, embora belíssimos e com belas molduras, muito comuns, não? É preciso colocar para o observador algo um pouquinho diferente... algo pelo qual seja o seu momento atual. E, se o meu público gostou, porque não dar continuidade?

INCENTIVAR POR PALAVRAS QUE, COM CERTEZA, FICARÃO.







Usando e abusando desse dom que Deus me deu, ou seja, de criar reflexões para as pessoas com seus próprios nomes que, por outro lado, têm servido para todos os que as observarem, seja através da internet (blogs, orkut, fotolog, MSN) ou de minhas exposições públicas em virtude de passarmos por situações idênticas nessa vida, tenho encontrado subsídios para cria-las a partir das situações pelas quais passam as próprias pessoas, frutos da minha inspiração. Por isso que digo e repito, quantas vezes se tornarem necessárias, que se não existissem essas pessoas o meu trabalho não existiria pois é inspirado nessas próprias pessoas. A minha matéria-prima é, verdadeiramente, o ser humano. Portanto, tem que haver a pessoa para que exista aquilo que crio, obviamente. Diria até que muitos poderiam falar assim, com toda razão: "SE EU NÃO EXISTISSE ESSE TRABALHO NÃO EXISTIRIA." Tanto é verdade que nenhum dos nomes utilizados são fictícios. Por isso que tenho que observar atentamente a história de cada um para que, transformando-a nessas composições, sirvam de incentivo para outros. Está passando por problemas de drogas? Vou criar, a partir daquela situação, uma reflexão que depois é transformada em forma de quadro e colocada à visitação pública. Está desiludida da vida?... Está apaixonada?... Falta Deus em sua vida?... É devoto da minha querida Mãe Maria?... Está se drogando seja através das bebidas ou das drogas mais pesadas?... Está de luto?... Está indecisa quanto àquilo que pretende serguir?... E assim por diante. Há um leque imenso de situações à minha frente que tenho que aproveitá-las como fonte de inspiração. Falo também, sempre, que esse trabalho encerrar-se-á quando de minha finitude pois sempre estão surgindo para mim, todos os dias, circunstâncias a serem aproveitadas nesse meu "trabalho". Esse é que é o meu trabalho: criar essas reflexões, quase que de forma instantânea, e, em casa, fazer as devidas correções ortográficas, colocar a arte de fundo e depois, à proporção que eu vou organizando tais exposições, ter sempre uma variedade de quadros para essas apresentações, sejam em escolas, espaços culturais, espaços públicos, etc, etc, etc. Em suma, é isso a minha "especialidade"... que muitos já estão até se tornando até meus fãs. Falando sobre essas criações, esses três exemplos, como todos eles, surgiram dessa forma. Meu querido filho, EDUARDO, minha querida e amada sobrinha/afilhada LUCIANA e agora, depois de muitos anos, a filha de um querido amigo meu (que carinhosamente denominei-o CABEÇA BRANCA) que, baseado no tema que ela mesmo me sugeriu (como todos assim o fazem), criei esse novo trabalho com o nome dela EMANUELE que tem, por objetivo, incentivar àqueles que observarem tais trabalhos, a seguirem adiante utilizando-se de suas próprias capacidades intelectuais que, com certeza, têm. Portanto, esses três trabalhos aqui apresentados, têm esse objetivo: ESTIMULAR PARA SEGUIR EM FRENTE...que atrás já vem gente.

quinta-feira, 3 de julho de 2008





























Mas não é que, dessas admiradoras bem distantes, além do horizonte, pode-se esperar qualquer coisa, boa evidentemente? Não sei se foi com êsse objetivo, mas tudo leva a crer que sim, a ANA CAROLINA me solicitou, dentre os trabalhos românticos, um com ares de "erotismo". Apesar de nunca ter feito algo desse tipo, mesmo assim o dever de casa foi executado, surgindo assim o AMOR SEXUAL que, baseando-se nesse, outras pessoas solicitaram. Do tipo "amiga da amiga", "amiga da amiga da amiga" e assim por diante, por terem visto e gostado.

ESSA ANNA COM CERTEZA TEM MEL.





Esta, ANNA MEL, é mais uma que eu admiro muito e que, a exemplo da VALMA DE OLIVEIRA, também só a conheço via MSN, e por foto. Tornamo-nos grandes amigos e, portanto, "trocadores de figurinhas". Ela envia-me aquilo que faz e eu, da mesma forma, aquilo que faço. Evidentemente que aqui incluiria também alguns dos trabalhos feito em sua homenagem, e a seu pedido, e que me fez muito bem proceder assim. Aliás, depois que passei a divulgar aquilo que faço, seja via orkut, seja via fotoblog, ou mesmo através das exposições que realizo, muitas pessoas enviaram-me suas sugestões para que eu compusesse também para elas. Há pessoas do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Belo Horizonte e até, quem diria, do Ceará. Estarão esses testando minha capacidade para criar tais trabalhos que, na realidade, são em homenagem aos próprios solicitantes?

COMPOSITOR DE ACRÓSTICOS "NOMINAIS".





















Nessa minha carreira de compositor de acrósticos, onde a matéria-prima verdadeiramente é o ser humano, com tem sido gratificante para mim criar tais reflexões baseadas no tema que essa mesma matéria-prima chamada GENTE, me sugere, utilizando seus próprios nomes, uma espécie de composição de caráter poético chamada de Acróstico. Através da Internet passei a conhecer e a fazer uma espécie de "troca de figurinhas" com algumas pessoas que me têm proporcionado muitos momentos de satisfação pois, além da primeira dessas pessoas que conheci, a VALMA DE OLIVEIRA, a quem dediquei grande parte de minhas composições (oito, até o presente momento, fora as eleboradas em Power Point), outras também tive a grata oportunidade de conhecer. Mandam-me os tão conhecidos e bem elaborados "scraps" anexados às suas mensagens de carinho e que, como essas pessoas são tantas, para minha alegria e satisfação, aqui irei publicar, gradativamente, os trabalhos dedicados a essas pessoas (uma de cada vez) que, prevendo que não fiquem bem visualizados, darei a sugestão ao pé de cada publicação, para que acessem ao meu fotolog para uma melhor visualização. Sem dúvida alguma, a VALMA DE OLIVEIRA, a quem chamo sempre de "aquela distante, bem distante, além do horizonte" representaria, se a tivesse visto uma única vez, uma espécie de amor à primeira vista pelo alto grau de sensibilidade e simpatia. Não utilizaria aqui o termo "mas infelizmente é casada porque amo a minha família esposa/filhos e, portanto, esse "infelizmente" teria o mesmo sentido de querer tê-la para mim. Mas como para se amar, da forma que relato, não há a necessidade do contato físico ou do teti-a-teti, contento-me em ama-la via foto apresentada no seu devido e merecido orkut. Esse contato via orkut que originou uma grande amizade foi, sem dúvida alguma, o responsável pela inspiração para criar tantas composições para uma única pessoa, a "dita cuja". E iniciou-se a partir de algumas perguntinhas a respeito de algo que ela faz muito bem que são as mensagens editadas em power point. Dito isso declaro, como já declarei para a própria, que sou "admirador eterno" da mesma. Aqui estão apenas alguns trabalhos elaborados em sua homenagem sendo que os, em power point, aqui não foram citados.

MENSAGEM REFERENTE A MENSAGEM DE 20 ANOS PASSADOS.

Há pessoas que, mesmo tedo passado tantos anos, ainda permanecem com certo tipo de comportamento que pode não ser-lhe indicado. E, dependendo do problema que atualmente essa pessoa esteja passando, se for um dependente químico, num momento de aborrecimento pode retornar àqueles problemas que anteriormente lhes eram prejudiciais. É preciso, portanto, manter a serenidade diante dos tais problemas para não retornar ao uso da bebida a fim de "esquecer os aborrecimentos da vida".