






Nesses quadros que são apresentados em minhas exposições, que têm o caráter conscientizador ou "evanglizador" (conforme muitos já assim chamaram), utilizo-me do artifício de usar fatos da vida, ilustrações que tenham tudo a ver com a reflexão abordada no mesmo e nomes de pessoas, inseridos sem que o observador perceba de imediato. Porque essa preocupação de inserir nomes de pessoas "que tenham tudo a ver" com o tema abordado no quadro? Ora, porque foi através dessa pessoa que colhi aquilo de que tanto precisava: O SEU EXEMPLO. Vejamos quando o tema abordado são as drogas lícitas ou ilícitas? Evidentemente que as pessoas que têm alí seus nomes registrados, ou são as próprias que passam pelo problema, ou são seus co-dependentes. E quando o tema abordado é a religião? Evidentemente que as pessoas escolhidas têm que ser os representantes fiéis daquilo que está abordado nos respectivos quadros, e assim sucessivamente. Se as pessoas que vêm até a mim são, verdadeiramente cristãos, com certeza seus nomes alí estarão. Iria, portanto, "bisbilhotar" a vida de quem quer que seja? Absolutamente. No caso das drogas torna-se imposível não saber que a pessoa tenha problemas relacionado às mesmas mas, no caso da religião, tenho que confiar no testemunho de cada um e, baseado nisso, criarei as respectivas reflexões sempre utilizando-me das orações que as antecedem. Porque agir dessa forma? Porque senão alguém poderia me falar dessa maneira: "Ora, mas essa pessoa que está aí não tem nada a ver com o que está descrito nesse quadro". Por isso que me preocupo com esse detalhe, que é muito importante esclarecer. Agindo assim, a mensagem atingirá o seu objetivo... desde que se esteja receptivo à mesma. No caso dos nomes das pessoas para os temas aqui abordados? Todos esses que selecionei são, verdadeiramente, representantes do que pregam e, portanto, merecedores de aqui estar. Enganar a mim, que os ouvirei, é muito fácil em virtude de que não irei procurar saber se é ou não é aquilo que me dizem ser. Mas enganar a Deus é impossível visto que Ele sabe de tudo, até daquilo que se passa em nossas mentes. Como, sem contestações, esse trabalho é totalmente baseado no Evangelho e, com certeza, teriam que ser usados só nomes que pessoas "que têm tudo a ver", estou, dessa forma, utilizando a expressão bíblica muito conhecida do livro de Marcos, capítulo 16, versículo 15, que são as palavras do próprio Jesus: "Ide pelo mundo e anunciai o Evangelho a toda criatura". Como tenho certeza que todos os aqui incluídos estão fazendo a vontade d'Ele ao anunciar o Evangelho a toda criatura, não estaria eu fazendo a mesma coisa, só que através das minhas exposições? É CLARO QUE SIM. E eles, com seu modo de agir, estão me dando inspiração para criar algo com seus próprios nomes. Que o Senhor os fortifique cada vez mais em sua fé. E, quanto ao meu amigo RONEI, atendendo à sua solicitação aqui está o trabalho mais recente que, por sua sugestão, fala sobre a Esperança que é o que todos temos que ter, como cristãos autênticos que julgamos ser. Que o Senhor o abençôe cada vez mais.