Muitos, incontáveis talvez, foram aqueles que, de uma certa forma, incentivaram-me a fazer alguma coisa de útil nessa vida. Por ter permanecido durante muito tempo em verdadeiro estado de inércia, não dei, entretanto, ouvido aos tais. Quem pagou caro por isso? Eles??? Ora, quem pagou caro fui eu pois agindo assim, colhi aquilo que plantei, ou melhor, não colhi nada porque não plantei nada. Mas, mesmo tendo plantado alguma coisa, embora tardiamente, agora posso dizer que estou colhendo alguma coisa também. Por isso, convém registrar aqui, representando todos os incentivadores que tive na vida (graças a Deus), o nome daquele que durante muito tempo convivemos juntos, dentro das oportunidades possiveis desses momentos, evidentemente: HÉRCULES. A preocupação dessa reflexão onde utilizei seu próprio nome foi, entretanto, fazer com que as pessoas que são incentivadoras "por natureza" que não tenham a preocupação de citar coisas desse tipo: "se você é assim, ou se você tem isso, ou se você está num bom emprego, lembre-se que foi graças a mim, entendeu?" Tudo o que se faz nessa vida em benefício de quem quer que seja não pode se ter a preocupação de dar destaque, ou seja, conforme está no quadro, QUEM FEZ O QUE DEVIA DEVIA O QUE FEZ. Eu não posso dizer que, em hipótese nenhuma, se fiz algo por alguém, que "fulano de tal não se droga mais graças a um trabalho "feito por mim" e assim sucessivamente. O "quem fez o que devia o que fez" tem que ter esse significado: fazer pelos outros o que devia ser feito. Ao levar alguém para um hospital esse trabalho deveria ser feito por mim realmente, já que me propus fazê-lo, etc, etc, etc.
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