terça-feira, 26 de agosto de 2008

PROFÍCUOS E IMPOLUTOS.











Essas duas palavras, PROFÍCUO e IMPOLUTO, até engraçadas para aqueles que desconhecem seu verdadeiro significado, são por mim empregadas quando dirijo-me àqueles que, verdadeirante, são Profícuos e Impolutos. Como o meu trabalho requer observar o ser humano a fim de ter subsidios para criar "as minhas obras", preocupando-me mais com o seu lado positivo do que com o negativo, como infelizmente muitos têm esse tipo de preocupação, com esse tipo de preocupação tenho descoberto em cada um deles homens de Proficuidade comprovada através de seus próprios atos. E, com eles, muito tenho aprendido porque, se minha "função" me "obriga" a observá-los, evidentemente que tenho que não só absorver dos mesmos as boas coisas que fazem, como repetir o que fazem. Por isso que é extremamente gratificante esse tipo de atividade pelos motivos já mencionados. Ora, porque só agora os descobri? Porque não me dava ao trabalho de observá-los. Muitos deles já são há muito, e muitos também tornaram-se, embora tardiamente, profícuos; como eles, também reconheço que atualmente há em mim uma certa PROFICUIDADE e que, confesso, não era uma das minhas maiores preocupações anteriormente. O próprio termo "DESCOBRIR" já diz tudo: descobrir o que estava coberto, ou seja, o que existia estava apenas "coberto" para o meu olhar. Quanto ao ser IMPOLUTO, aí já é um processo um pouquinho mais demorado mas que, com nosso esforço, com certeza deixaremos de ser POLUTOS. A atividade que desempenhamos atualmente nos força a ser isso: PROFÍCUOS E IMPOLUTOS. Há muitos, conforme já citei, que são profícuos; tanto é que esse trabalho que realizo (compositor de acróstico) é executado baseado nessa qualidade peculiar de cada um dos meus inspiradores. Não foi a toa que observei muitos desses Profícuos e Impolutos e, a partir desse observar, já "capturei" quase que oitocentos, entre homens e mulheres. Mas como aqui registrar seus nomes tomaria muito espaço, escolhi, para que representasse todos esses, apenas um, fruto de minha mais fiel admiração pelo modo de ser e de agir, onde, o ser solidário e cristão, torna-se uma de suas maiores qualidades: CLAUDIO DE OLIVEIRA. De todas as pessoas para quem compus alguma coisa, o Coronel Galdino, do HPM, ele e a VALMA, coincidentemente OLIVEIRAS, foram os que mais compus. Para o meu amigo Coronel Galdino, cinco composições; para ele, também cinco composições, e para ela, mais de quinze. Esses dois perto de mim estão. Entretanto, ela está bem distante, além do horizonte. Quanto às qualidades, as dele eu vejo e as dela imagino, pois sei que tem. As criações em sua homenagem, em numero de quatro, relacionarei a seguir.

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